sábado, 5 de março de 2016

O dia tem que começar de alguma maneira #3

Março 2016
(serra da Lousã)

Este é o post número 3 depois dos dois anteriores de há pouco (logo ali em baixo) sobre a mesma manhã. Isto parece o início de um capítulo das memórias do Cavaco. Valha-me S. Pisco abade como costumava dizer não sei bem quem. Ah, acho que era o meu professor de matemática do liceu.

Vão em trio porque quis fazer uma colagem de músicas às fotografias;  num caso não cola, ou melhor cola mas como a resina de pinheiro, a rasgar, e nos outros dois (incluindo este) cola mas sem consistência, como a farinha com água. Passaram-me outras hipóteses pela cabeça como, por exemplo, os sons do piano a cairem como gotas na Gymnopedie Nº1 de Erik Satie, ou o rasganço de guitarra do Steve Hackett no solo do Firth of Fifth (álbum Selling England by the Pound dos Genesis).

Parece-me que isto ficou um pouco confuso ...

On the nature of daylight (Max Richter)







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